Miguel Oliveira, l'enfant terrible..

Até a maneira de nos deixar tinha de ser radical. Miguel o contestatário. Miguel, o defensor, o lutador, o trabalhador, que com o seu aspecto  sindicalista, debatia-se para que o artesanato fosse visto e sentido com dignidade, fosse apoiado e legislado pelas entidades competentes, tido como cultura e veiculo de saber, e como forma de desenvolvimento sustentavel. Lá, onde estiveres, obrigada, espero continuar a trabalhar para que possas orgulhar-te da palavra "artesanato", ou melhor,"designato", num presente e futuro proximo.
Já agora, adorei o video que fizeste com os teus colegas do atelier 714, sobro o S. Joao. O máximo!

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